CURIOSIDADES

Nesta página aqui vou citar algumas novidades sobre o universo da ufologia que vai lhe deixar de cabelos arrepiados ou até mesmo surpreender pra quem já é pesquisador do assunto como os ufólogos.

- Existe + de 1 Area 51: Isto mesmo, de acordo com  Edison Boaventura Jr (um dos ufólogos mais respeitados do Brasil) afirma que no mundo existem várias áreas como a 51 americana, inclusive nos EUA não existiria somente a área 51, mas existiria também a Área 52 e  Área 53.  De acordo ainda com Edison Boaventura Jr, no Brasil a nossa área 51 seria em São José dos Campos, mas existiria uma secundária para questões de natureza biológica, a UNICAMP (Universidade de Campinas).

- Existem cerca de 20 mil páginas de registros (oficiais militares) no Brasil, concentrado na Biblioteca Nacional em Brasília, dos quais cerca 1 a 2 mil já já foram digitalizados onde o cidadão brasileiro pesquisar pelo site SIAN (Sistema de Informações do Arquivo Nacional)  pesquisar de forma online, os outros documento físicos é necessário ir em Brasília e solicitar pessoalmente pela Lei de Acesos à Informação (Lei Nº 12.527/2011). 

- No mundo existem + de 6 milhões de registros (civis e militares) OVNIS/UFO/UAP). em florestas e plantações.

- O Incidente do ET de Varginha (MG) serviu de inspiração para criação de uma game denominado de: "Incidente em Varginha (título no Brasil) e Alien Anarchy ou Misión Alien (título em outros países). O Criado foi criado por Marcos Fernandes Cuzziol e Odair Gaspar, (fundadores da Perceptum) além de Fábio Cardelli. 

O game foi produzido em 1998 e distribuído pela Perceptum, vendendo 2 mil cópias no Brasil e 20 mil no exterior. Apesar de fazer sucesso lá fora, os criados do game até tentaram uma continuação do game, mas a arrecadação não foi suficiente para bancas as despesas e o game morreu. Na internet você encontro 2 vídeos no Youtube que mostra o game sendo jogado, Canal:

NeoGamer - The Video Game Archive
https://www.youtube.com/watch?v=Onrr4Z_xZwQ

Canal: Marphitimus Blackimus
https://www.youtube.com/watch?v=KFpxTt5aoFw&t=4s

-  Os estudos de um Agroglifo de Ipuaçu (SC) em 2014 inspirou a criação do logo do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil (UIB). O logo foi elaborado por Rafael G. Alves em 2017 baseado no Agroglifo de Ipuaçu (SC) veja como são de fato idênticos. 

Aparição de Agroglifo em Ipuaçu-SC
(2014)


Logo do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil (UIB), inspirado no Agroglifo de Ipuaçu (SC)



+ CURIOSIDADES SOBRE AGROGLIFOS

Curiosidades ADENDO: Apesar da imprensa em geral sempre querer tornar um surgimento de agroglifo como coisa feita por humanos e usar isso como bizarrice e chacota, baseados em clichês já prontos (que já são manjados pela ufologia). Há casos em que a imprensa da com os burro n’água, como por exemplo: Um dos clichês prontos usados pela imprensa é que os agroglifos são feitos pela dupla Doug Bower e Dave Chorley que revelou em 1991 em um programa de TV em que aqueles agroglifos eram feitos por eles de acordo com essa dupla ele começaram fazer as pegadinhas na década de 1990 (mas precisamente em 1978) quando eles viram o caso de Tully em Queensland na Austrália, onde um fazendeiro relatou encontrou um agroglifo, espécie de círculo achatado de juncos no pântano, depois de observar um OVNI, depois isto foi classificado como um redemoinho. 

Apesar de 90% dos agroglifos serem tachados de ações feitas por humanos, porém, fora estes 90%, existe 10% que a imprensa não consegue explicar, e aí é onde ela recorre ao 2º método de clichê pronto (já manjado pela ufologia) para explicar estes 10% de eventos inexplicáveis por um jornalista, imprensa então recorre ao seu 2º pronto que é a “academia”, convida acadêmicos para emitirem opiniões de forma que torne aquele fato uma bizarrice de forma que o público faça chacota. Mas aí o 2º clichê usado pela imprensa falha, porque os argumentos que os acadêmicos falam são apenas opiniões, não foram lá no local fazer estudo de campo como fazem os ufólogos (muitos deles acadêmicos também) como vou demonstrar aqui os prós e contra dessas argumentações. 

1º CLICHÊ PRONTO DA IMPRENSA: Quem faz os agroglifos são pessoas humanas como David Wood que relatou para a revista britânica Fortean Times, que em 1940, ele havia feito os círculos nas plantações com o uso cordas para achatar as plantas, perto de Gloucestershire. Além da dupla “Doug Bower e Dave Chorley” que revelou em 1991 em um programa de TV em que aqueles agroglifos eram feitos por desde a década de 1970 (mas precisamente em 1978)

ADENDO: Acontece os agroglifos são relatados na ufologia desde 1600 (mas precisamente em 1686) quando o naturalista britânico Robert Plot relatou anéis ou arcos de cogumelos em The Natural History of Stafford-Shire e propôs que algo do céu causou a formação (ver anéis de fadas). Já em 1800 (mas precisamente em 1686) 1880 John Rand Capron relatou ao editor da revista Nature que após uma recente tempestade havia criado vários círculos em um campo. Além disso a própria dupla Doug Bower e Dave Chorley disse que eles fizeram uma média de 200 agroglifos entre 1978-1991, mas que outros 1000 círculos de agroglifos não foram feitos por eles.

2º CLICHÊ PRONTO DA IMPRENSA: O 2º clichê pronto da imprensa (já manjado pela ufologia) para explicar estes 10% de eventos inexplicáveis por um jornalista, a imprensa então recorre ao seu 2º clichê pronto que é a “academia”, convida acadêmicos para emitirem opiniões (e não pesquisa de campo) de forma que torne aquele fato uma bizarrice de onde o público faça chacota. 

ADENDO: Bom acontece o mesmo em todas as áreas do conhecimento humano, onde 90%95% vai ser refutado, e apenas 10% o u5% vai ser objeto de estuda, embora isto não queira dizer que estes 5% ou 105 já a verdade de filtro, nada disso, apenas passou pelo 1º filtro. Sabe que do outro lado da ufologia também existem ufólogos que são acadêmicos e pesquisados sérios como é o caso de pessoa como Edson Boaventura, Antonio Petit, Gevaerd com mais de 30 anos de pesquisa na área como também existe cientistas focado no estudo como o renomado físico americano Michio kaku. A própria física e a astronomia já foram consideradas pseudociências no passado, principalmente na época em que o modelo de universo era “geocêntrico” (a terra como o centro do universo) era o aceito pelo homem, neste caso a astronomia que era tachado de pseudociência foi quem derrubou essa tese de modelo de “universo geocêntrico” e cunhou o heliocêntrico (modelo de órbitas celestes tendo a terra girando em torno do sol) cunhado por Copérnico e mais tarde também essa teoria recebeu reforço de Johanes Kepler que colocou as órbitas celestes em seu devido lugar tirando a terra definitivamente do centro do universo.

Duas grandes outras vertentes da ciência já foram tachadas de pseudociência com todo consenso da comunidade científica foram a teoria da relatividade de Einstein e Teoria da Evolução das Espécie de Darwin. Einstein terminou sua faculdade mas não conseguiu emprego de professor e ficou nos arredores de faculdade, se virou como assistente de patente. Em 1905 ele publicou sua 1ª teoria da relatividade, (chamada de relatividade restrita), mas era consenso na comunidade científica de que um jovem alemão tímido que não era doutor não tinha uma matemática suficiente para provar a teoria da relatividade de. Einstein ficou quase 20 anos sem ser aceitado, em 1915, Einstein reformulou sua teoria e passou a ser chamada de relatividade geral (englobando a gravidade universal), mas era consenso na comunidade científica de que a teoria de Einstein era pseudociência. Em 1919 duas expedições lideradas pela Royal Astronomical Society, sendo uma equipe enviada para Ilha do Príncipe (África) e outra equipe para Sobral no Ceará (Brasil) que provaram experimental durante uma eclipse solar, o deslocamento da luz como se estivesse sendo atraída por uma força gravitacional forte. Outra dor de cabeça quem teve foi Darwin que sofria chacota em congressos científicos, onde o consenso da comunidade científica era contra Teoria da Evolução das Espécies e usam argumentos dizendo que o único macaco parente dos humanos que se podia provar, era o próprio Darwin (hoje uma piada dessa em um congresso cientifico é crime de racismo), ouvir isso em um congresso científico seria como a morte para um cientista. Pois bem a teoria da evolução das espécies da Darwin sobreviveu como pseudociência e virou ciência de fato. Hoje em dia qualquer biólogo ou naturalista que se tentar minimamente criticar a teoria da Darwin, logo é tachado de pseudocientista e negacionista.

3º CLICHÊ PRONTO DA IMPRENSA: Os ufólogos mentem dizendo que os governos tem um conspiração, na verdade o estado nunca divulgou nada relatando OVNI. 

ADENDO: Pois bem esta é a parte onde a imprensa e os críticos da ufologia caíram do cavalo e quebraram as pernas. Mesmo em 1977-1978 (Operação Prato) as forças armadas do Brasil terem feitos investigação de OVNI e também em 1986 (Noite Oficial dos OVNIS), a imprensa ainda se dizia que era fake até porque não tinha provas materiais e que aquilo era apenas especulação de ufólogos. Pois bem a partir do ano 2000 começaram campanhas para divulgação de documentos militares, mas o estado sempre resistia e a imprensa gostava, pois consolidava a ufologia como pseudociência, mas com o avanço da tecnologia de celulares e internet, milhares de relatos foram sendo feitos em todo o mundo inclusive por militares e pilotos de caças, as calças da imprensa e do estado começavam a cair, (mesmo que se no meio da rua e uma criança não perceber as calças caindo, mas está caindo), pois quem passa na rua ver. Em 2020 o governo brasileiro e também de outros países como EUA e Reino Unido começaram divulgar arquivos oficiais ultra secretos de registros de investigações OVNIS feitos por militares. A imprensa deu de cara no chão, com os documentos oficiais de estado divulgados, agora a imprensa começa estudar outra forma de criar uma nova metodologia pra dizer que estes documentos militares é fake news, mesmo que em 1970 não existia nem internet comercial nem redes sociais, talvez o objetivo agora da imprensa e dos críticos da ufologia seja de plantar documentos disfarçados de registros de OVNI’s, mas quem contenha pegadinhas novamente onde se olhado com um critério rígido, vai se achar um ponto falho e um acadêmico convidado pela imprensa (usando seu antigo clichê manjando) vai emitir uma opinião pra dizer que é fake news.

TIPOLOGIA DE OVNI

Alfa: Seres baixinhos (correspondentes por 80% dos casos)


Beta: parecidos com humanos (correspondentes por 15% dos casos)

Gama: Seres bizarros (correspondentes por 5% dos casos), exemplos Et de Varginha e Operação Prato.

ESTATÍSTICAS DE APARECIMENTO

20 MIL REGISTROS (OFICIAIS) NO MUNDO:  Aparições : Contatos, abduções e avistamentos (registrados oficialmente, a maior parte registrado por militares, além de agentes de outros órgãos de estado).

6 MILHÕES DE 
REGISTROS (EXTRA-OFICIAL):NO MUNDO: Aparições, Contatos e abduções e avistamentos, registrados extra-oficial (registros feitos por militares, agentes de órgãos de estado, civis amadores e ufólogos).

CURIOSIDADE SOBRE O ET DE VARGINHA

Ufólogos e controladores de tráfego aéreo afirmam que o ET de Varginha foram levados para os estados unidos, fato e depoimentos para isso não falta, como você pode ver nos relatos de controladores de tráfego aéreo, onde o controlador Marcos Feres, relatou que uma aeronave do força Aérea dos EUA (USAF) entrou no espaço aéreo brasileiro em 20 de janeiro de 1996 (mesmo dia do incidente) sem o AVOEM (AUTORIZAÇÃO DE VÔO DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA) que é documento que a força aérea estrangeiro precisa solicitar ao estado brasileiro com antecipação dias dias, antes da entrada no espaço aéreo brasileiro, coisa que não acontece, devido a isto o controlador de tráfego aéreo, Marcos Feres, pensou em tomar atitude para avisar seus superiores, pois é uma imensa responsabilidade de segurança nacional avisar os superiores e comunicar às forças armadas do fato de uma aeronave estrangeira adentrando espaço aéreo brasileiro sem o AVOEM (AUTORIZAÇÃO DE VÔO DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA. Sem este documento a invasão da aeronave é considerado inimiga e pode ser abatido para abate de acordo com os protocolos e tratados internacionais de forças armadas e segurança de estado, algo inesperado aconteceu, um superior que não era o chefe entra na cabine de Marcos Feres (controlador de tráfego aéreo) e pediu para que liberassem a entrada da aeronave porque não havia dando tempo da aeronáutica ter providenciado o AVOEM deles e pediu ao controlador que não precisasse avisar nenhuma autoridade militar da aeronáutica (cá entres nós, a aeronáutica já sabia antes do controlador kkkkkkk) que não eram solicitou seu chefe o motivo daquele episódio inédito, mas tomou uma carteira da nada pode fazer, por curiosidade, a aeronave iniciativa que iria pousar em Guarulhos-SP, mas seguiu para Campinas-SP, justamente onde todos teorias apontam que os ets capturados, foram levados para Campinas-SP por 2 helicópteros que segundo o mesmo controlador Marcos Feres, minutos depois da aeronave da USAF pousar em Campinas, a torre de controle de tráfego aéreo de Campinas-SP ligaram pra ele pedindo autorização de 2 helicópteros da força aérea que iria para Varginha-MG, mas que os helicópteros não tinha o plano de voo, mas lhe passaram as coordenas por telefone para o a torre de Guarulhos onde o Ceres era controlador. De acordo como controlador, a aeronave da USAF voltou no mesmo dia e seus superiores pediu pra não comentar o fato dessa aeronave ter entrado no espaço aéreo brasileiro sem o AVOEM.

Veja nos vídeos abaixo, recorte postado no canal Enigmas e (Créditos: Canal Espaço Aéreo)


Neste vídeo abaixo do mesmo canal: Espaço aéreo, outro controlador de tráfego aéreo fala de outro incidente famoso acontecido em 19 de maio de 1986 (na verdade o fato aconteceu na noite de 18 de maio e durou até a madrugada do dia 19), o incidente ficou conhecido como a "Noite Oficial dos Ovnis". Dois caças Mirage e F5 (na verdade a força aérea usou 5 caças, sendo 3 Mirage e 2 F5) se deslocaram para averiguar os objetos estranho que estavam aparecendo nos radares e eram observados pelos controladores de tráfego aéreo. Os relatórios da aeronáutica fala em 20 OVNIS detectados pelos seus radares. Os primeiros relatos de avistamentos tiveram início às 18h30, notabilizando-se as observações do 2S QSS BCT Sérgio Mota da Silva (1957), operador na Torre de Controle do Aeroporto de São José dos Campos (TWR-SJ), em São Paulo. Ele comunicou à patrulha observar um luzeiro sobre o setor noroeste do aeródromo:

OVNIS: Relatos de Controladores de Voo
(Créditos: Canal Espaço Aéreo)


TENTATIVAS DE INTERCEPTAÇÃO

 

O voo de Kleber Caldas Marinho sobre o mar

(1º caça e 1ª tentativa)

 

O primeiro caça, um F5-E, prefixo FAB 4848, decolou da BASC às 22h34, pilotado pelo 1º Ten Av Kleber Caldas Marinho (1960). Nas comunicações por rádio, a aeronave era referida pelo codinome Jambock 17 (JB17). O piloto decolou com o radar desligado e as luzes de navegação apagadas, sendo orientado a manter-se assim. À velocidade constante de Mach 0.7 (864,36 km/h), ele foi guiado por um controlador de voo do COpM 1 até São José dos Campos, onde havia ecorradares. Em menos de dez minutos, Marinho fez contato visual com um óvni cintilante e, na maior parte do tempo, branco, mas que por vezes mudava de cor para vermelho e verde. O militar acendeu as luzes de navegação do avião e aumentou a velocidade para Mach 0.95 (1.173,06 km/h). Contudo, a menor distância que conseguiu ficar do objeto foi de 10 milhas náuticas (18,52 km), e isso apenas por breves momentos. Aos trinta minutos de perseguição, avançando sobre o Oceano Atlântico cada vez mais, Marinho comunicou à Defesa Aérea as percepções que tinha do alvo: “Eu estou informando que, aparentemente, não deve ser uma aeronave, oquei? Ou um avião, devido à performance dele no que diz respeito à velocidade, oquei, e também pelo local que ele está voando, oquei?”Logo depois, o alvo distanciou-se rapidamente, ficou fora do alcance do radar de bordo do F-5, limitado a 20 milhas (37,04 km), e escapou em direção à África.

 

Armindo Sousa Viriato de Freitas e os óvnis hipersônicos

(2º caça e 2ª tentativa)

 

O segundo caça, um Mirage F-103 com o prefixo FAB 4913 e codinome Jaguar 116 (JG 116), decolou da BAAN às 22h48, pilotado pelo capitão-aviador Armindo Sousa Viriato de Freitas (1956). Após as devidas transferências de controle, a aeronave foi vetorada para um ponto detectado pelo radar do APP-AN, que transmitia as informações ao COpM 1 e este as retransmitia ao piloto. Esse procedimento foi adotado em virtude de não estar sendo visualizado nenhum ecorradar nos equipamentos do COpM 1. O piloto, após voar sete minutos a velocidade subsônica, foi informado da detecção de um plote 13 milhas náuticas (24,07 km) à frente. O radar do avião também acusou o alvo. Viriato de Freitas apagou as luzes de navegação e tentou a aproximação, conseguindo ficar, aos dezoito minutos de voo, a apenas 1 milha náutica (1,85 km) do alvo, quando o ponto inexplicavelmente desapareceu da tela do radar de bordo. Orientado, Freitas realizou uma varredura de 360° na região, e um novo plote apareceu no radar a 12,5 milhas (23,15 km) de distância. Acelerando para Mach 0.9 (1.111,32 km/h), o aviador conseguiu reduzir o distanciamento para 10 milhas (18,52 km); por instantes, a separação entre o caça e o óvni voltou a aumentar, mas logo diminuiu para 5 milhas náuticas (9,26 km), quando o objeto acelerou bruscamente e ampliou, em segundos, a lonjura para 21 milhas náuticas (38,89 km), ficando, dessa forma, fora do alcance do radar do interceptador. O capitão ainda repetiu o feito de ficar a apenas 1 milha náutica (1,85 km) de outro óvni, após acelerar e atingir a velocidade supersônica de Mach 1.05 (1.296,54 km/h), mas o objeto também acelerou e rapidamente desapareceu. Apesar da proximidade obtida, o caçador nada viu a olho nu. Perto do fim do voo, frustrado, Freitas perguntou ao controlador se os outros caçadores estavam tendo os mesmos contatos, nas mesmas circunstâncias, o que foi confirmado pelo interlocutor: “Afirmativo. As mesmas condições: tem um contato, chega próximo do contato e o mesmo aumenta a distância.”

 

Márcio Brisolla Jordão e a interferência no radar

(3º caça e 3ª tentativa)

 

 

O terceiro caça, um F5-E com prefixo FAB 4849 e codinome Jambock 07 (JB 07), decolou da BASC às 22h50, pilotado pelo capitão-aviador Márcio Brisolla Jordão (1957). Nas comunicações por rádio, o controlador de voo identificou-se como Lince 45 e enviou Brisolla Jordão para investigar uma série de plotes registrados no radar. Com menos de dez minutos de vetoração, surgiram numerosos tráfegos imóveis à cauda da aeronave, à qual foi comandada uma curva de 180º pela direita, não sendo obtido, porém, nenhum contato visual ou do radar de bordo.

 

As buscas foram feitas inicialmente em Santa Cruz e depois em São José dos Campos, sem que nada de anormal fosse observado pelo piloto, apesar da noite clara, sem nuvens e com uma lua cheia. As detecções eram intermitentes e simplesmente desapareciam com a aproximação do caça ao local indicado. Após meia hora de voo, o capitão notou uma luz vermelha ao longe, a menor altitude e próxima a São José dos Campos. O controlador confirmou detecção. Jordão tentou chegar perto, mas o plote sumiu do radar de solo e a luz apagou momentos depois. Quase imediatamente, ele viu duas outras luzes, uma fixa e outra piscando, de cor branca, mas concluiu serem os luzeiros provenientes de uma estação no solo provida de alguma antena alta equipada com duas lâmpadas anticolisão. 

No sul de São José dos Campos, o aviador adentrou uma zona mais sujeita a detecções de plotes, e o radar de bordo passou a apresentar uma série de riscos no escope, conforme informou ao controlador: “Na tela do radar, aparecem uns riscos tarjados assim, meio em diagonal. Não é normal, assim.” O problema persistiu até o avião sair da zona mencionada.

 

Pouco depois, conforme consignou em parte lavrada em Santa Cruz no dia 28 de maio de 1986, Jordão avistou uma luz vermelha na linha do horizonte, no sentido do mar. Comunicou à Defesa Aérea e o controlador confirmou o contato, instruindo-o a tentar a interceptação, o que foi feito sem sucesso. Por estar com o combustível começando a escassear, Jordão retornou para Santa Cruz, pousando à 0h05 de 20 de maio. Ao todo, a aventura durou 75 minutos, das 22h50 à 0h05.

 

Rodolfo da Silva Souza e o óvni inteligente

(4º caça e 4ª tentativa)

 

O quarto caça, um Mirage F-103 com codinome Jaguar 98, decolou da BAAN às 23h17, pilotado pelo capitão-aviador Rodolfo da Silva Souza (1954). Souza foi guiado por um controlador do COpM 1 até as posições estimadas do alvo e por diversas vezes chegou perto ou mesmo passou pelo plote indicado pelo radar do APP-AN. Curiosamente, o contato duplo, do caça e do óvni, era observado apenas pelo APP-AN, jamais pelo COpM 1. Após algumas tentativas frustradas de interceptação, sem nunca obter contato visual ou pelo radar de bordo, o aviador comentou com o controlador: “Eh... com certeza, se for um alvo real, ele não tá iluminado, ok? Tá... tá escuro, porque... eu tô praticamente visual com o solo.” O óvni demonstrava manobrar de maneira inteligente, evitando o caça. Em certo momento, o controlador percebeu o padrão de fuga adotado e informou ao caçador: “Oquei, garoto, o plote está sempre às suas 6 horas, ok? Quando você faz curva, ele tá sempre fazendo curva à sua frente, ele vem pra cima de você, passa na sua vertical em cima ou em baixo – nós não temos condições de detectar a altitude – e fica na sua cauda o tempo todo. Quando você faz curva, ele some da posição e aparece sempre na sua frente.” Ciente disso, Souza apagou as luzes de navegação do avião; mesmo assim, uma nova tentativa de interceptação não foi exitosa. O caçador recebeu instruções para o regresso. Após o pouso, ocorrido à 0h07, Rodolfo da Silva Souza perguntou aos mecânicos de pista se haviam visto ou ouvido qualquer coisa diferente de um F-103 sobrevoando a base de Anápolis ou as imediações. A resposta foi negativa. Da decolagem à aterrissagem, o voo durou 50 minutos, das 23h17 de 19 de maio até a 0h07 de 20 de maio.

 

As tentativas de Júlio Cézar Rozenberg – a última tentativa

(5º caça e 5ª tentativa)

 

O quinto e último caça, um Mirage F-103 decolou da BAAN às 23h36, pilotado pelo capitão-aviador Júlio Cézar Rozenberg (1954). Por três vezes, Rozenberg foi deslocado para interceptar um alvo que estava evoluindo nas proximidades da BAAN. Chegou a ficar à distância de 1 milha náutica (1,85 km) do óvni, sem nunca obter contato radar ou visual. O voo durou ao todo 54 minutos, das 23h36 de 19 de maio de 1986 à 0h30 do dia seguinte.

 

PRIMEIRO CASO DA HISTÓRIA NA UFOLOGIA BRASILEIRA
(1931)


PRIMEIRO REGISTRO OFICIAL DA HISTÓRIA NA UFOLOGIA BRASILEIRA (1952) 


1º registro documentado de um OVNI Brasil, o fato  aconteceu na praia da Barra da Tijuca (RJ) no total 9 registros fotográfico foram feitos. Segundo relatos o objeto é tinha formato de disco. A imagem é considerada autentica por analistas devido ao fato de naquela época não existem programas de computador capaz de editar a foto como existe hoje em ida.


PATENTE DE DISCO VOADOR DO CIENTISTA NICOLAS TESLA
(1928)

Em 1928, Tesla registrou a patente de um “disco voador” muito antes que o mundo viesse a falar do assunto, lembrando que a Era Moderna dos Discos Voadores só começou em junho de 1947. Tesla concebeu um disco movido por força eletromagnética em vez da gravitacional, já que a força eletromagnética é (2,2 x 10 ^ 39) mais forte do que a gravitacional. O projeto básico consiste em um capacitor discoidal e um conjunto de outros capacitores pequenos. O capacitor discoidal fornece o empuxo enquanto os capacitores restantes ajudam a controlar a direção do inversor. Seu modelo também inclui um sistema de estabilização giroscópica com controle de acionamento elétrico.

Disco Voador Patenteado por Tesla em 1928


ESCALA KYNEK
(Escala de Aparições)

Em 1972, o astrofísico e ufólogo Josef Allen Hynek (1910-1986) criou uma escala denominada de “Escala Hynek” para categorizar os encontros com OVNIS, depois de sua morte, esta escala foi sendo atualizada e novos valores mais alto foi sendo inserido. Hoje em dia esta escala se chama Contato Imediato (CI) possuindo 10 níveis (0-9).

1 - CONTATO IMEDIATO DE ZERO GRAU (CI-0)

Tipologia da Aparição/Avistamento: luzes noturnas misteriosas vistas de grandes distâncias (podem ser balões e dirigíveis confundindo com OVNI).

2 – DISCOS À LUZ DO DIA

Tipologia da Aparição/Avistamento: Aqui são classificados aqueles avistamentos de clássicos discos voadores metálicos que muitas vezes desaparecem em velocidades de outro mundo.

3 – DETECÇÕES POR RADAR

Tipologia da Aparição/Avistamento: Quando as histórias contadas pelas pessoas são confirmadas por pontos não identificados em radares que controlam todas as movimentações do espaço aéreo, aí o caso sobe mais um degrau na Escala Hynek.

4 - CONTATO IMEDIATO DE 1º GRAU (CI-1)

Tipologia da Aparição/Avistamento: o OVNI ou vários OVNI’S é visto a curta distância (menos de 180) metros de distância, além do observador perceber o formato de disco voador, mas não interagir com pessoas ou animais e nem apresenta perigo.

5 – CONTATO IMEDIATO DE SEGUNDO GRAU (CI-2)

Tipologia da Aparição/Avistamento: Neste nível da a escala o OVNI pousa ou sobrevoa o local e já causa interferência física no terreno, seres vivos ou em humanos. (por exemplo: pessoas sentem diferenças de temperaturas quando próximas ao objeto, animais mudam o comportamento afetados pela presença do desconhecido, marcas em são feitas no chão, plantações são amassadas (os chamados Agroglifos), além de interferência no funcionamento de máquinas, perda de memória associada ao encontro com o OVNI e também as vezes até presença de radiação de fonte desconhecida.

6 – CONTATOS IMEDIATOS DE TERCEIRO GRAU

Tipologia da Aparição/Avistamento: avistamento de nave e tripulantes dentro e fora dela. (aqui a coisa começa ficar mais séria, porém o observador ainda não tem comunicação verbal e oral com os tripulantes). Nesta escala que é última de Kynek quando ele criou seu método, ele considerou como sendo já possível de provas de seres de outros lugares do planeta que visitou a terra. Como a escala antigo de Hynek parou neste nível. Aqui no nível 6 (Contato Imediato de 3º Grau), o ufólogo Ted Bloecher propôs seis submúltiplos dentro da escala de sexta escala de Hynek, estes submúltiplos são:

(A) uma entidade é observada apenas dentro do OVNI;

(B) uma entidade é observada dentro e fora do OVNI;

(C) uma entidade é observada próxima ao OVNI, mas nem entrando nem saindo dele;

(D) uma entidade é observada e nenhum OVNI é avistado, mas atividades de OVNIs são relatadas na mesma área e momento;

(E) uma entidade é observada e nenhum OVNI é avistado, e nenhuma atividade OVNI é relatada naquela área naquele momento;

(F) nenhuma entidade ou OVNI é observada, mas o alvo experimenta alguma forma de "comunicação inteligente".

Após a morte de do astrofísico Hynek em 1986, a sua escala recebeu mais alterações e foram acrescentados mais 4 níveis, veja a seguir:

7 – CONTATOS IMEDIATOS DE QUARTO GRAU

Tipologia da Aparição/Avistamento: abdução (aqui a pessoa não só avistou a nave, como também foi para dentro dela, são os famosos casos de abduções. Nestes casos o observador que foi abduzido é submetido à testes e experimentos pelos extraterrestres.

8 – CONTATOS IMEDIATOS DE QUINTO GRAU

Tipologia da Aparição/Avistamento: comunicação compreensível entre seres humanos e os extraterrestres (neste nível, além do avistamento visual dos extraterrestres, houve também a comunicação de forma compreensível dos idiomas dos interlocutores.

9 – CONTATOS IMEDIATOS DE SEXTO GRAU

Tipologia da Aparição/Avistamento: Morte de pessoa ou animal (neste nível a morte de alguma pessoa ou animal é atribuída ao contato com seres extraterrestres).

10 – CONTATOS IMEDIATOS DE SÉTIMO GRAU

Tipologia da Aparição/Avistamento: abdução sexual (neste último nível, o abduzido teve relações sexuais com o ser extraterrestre, onde gerará um híbrido de interesse do tripulante intergaláctico, o famoso caso de contatos imediatos de 7º grau, é o Caso Vilas-Boas).

AERONÁUTICA PATROCINOU PROGRAMA DE TV SOBRE UFOLOGIA NO BRASIL

Em 1971 o Brigadeiro José Vaz da Silva (Ministro da Aeronáutica) convidou o Prof. Flávio Pereira, para participar da comissão militar para realização de estudos da ufologia, usando à metodologia do Livro Vermelho dos Discos Voadores de sua autoria. Na prática Flávio participou do Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (SIOANI) de forma confidencial (sem conhecimento do público ou da mídia), o SIOANI era um departamento da aeronáutica para pesquisar e investigar Objeto Aéreo Não-Identificado (OANI) como era conhecido a sigla antigamente, depois nos tempos modernos a sigla OANI, virou OVNI (Objeto Voador Não-Identificado) viraram. As reuniões entre Flávio Pereira e os oficias da aeronáutica eram confidenciais, ou seja os participante são obrigados a assinar termos jurídicos de sigilo. Segundo relatou Flávio Pereira em uma das reuniões ele viu seu livro sobre mesa dos oficias com anotações, ou seja, os oficiais da aeronáutica já conhecia o  “O Livro Vermelho dos Discos Voadores” do prof. Flávio publicado em 1966. É daí de que se suspeitou (hoje já se da como certeza) de que a aeronáutica patrocinou o programa “Inteligência” da TV Gazeta onde o prof. Flávio falava sobre ufologia, como ele era um notável do assunto, os militares acharam melhor patrociná-lo e porque não controlar a população, uma vez que o prof. Flávio tinha autoridade no assunto, mas poderia declinar sobre alguns casos militares. 

Flavio Augusto Pereira (mais conhecido como: Prof. Flávio), foi um dos mais importante ufólogo brasileiro, um dos pioneiros da ufologia brasileira renomado no Brasil e conhecido mundialmente no campo da ufologia. Flávio Pereira nasceu em Batatais (SP) no dia 19 de fevereiro de 1926, filho de José Olímpio Pereira Filho, e de dona Rita Oliveira Pereira. Flávio Pereira se formou em História Natural pela Faculdade de Filosofia, Ciências e letras da Universidade de São Paulo (USP), em 1951, realizou dezenas de eventos ufológicos (colóquios, congressos, simpósios conferências) durante vida, fundou, presidiu e foi membro de diversos centros de pesquisas ufológicas nacionais e internacionais como:

 Nacionais 

1958: Comissão Brasileira de Pesquisas Confidenciais de Objetos Não Identificados (CBPCOANI); 

- Presidente do: Instituto Brasileiro de Astronáutica e Ciências Espaciais (IBACE);  

- Diretor da Escola Superior de Ciência de São Paulo; 

- O Livro Vermelho dos Discos Voadores (1966);

- 1957, organizou a cadeira de Geografia Astronômica e Astrofísica da Faculdade de Ciências e Letras de Sorocaba; 

- 1957 - Elaborou, juntamente com o Dr. Tomas Pedro Bun, o programa de Astronáutica para a Escola Técnica da Aeronáutica de São José dos Campos;

- Presidente do o Instituto Brasileiro de Astronáutica e Ciências Espaciais (IBACE);

- Diretor da Escola Superior de Ciências de São Paulo;

- Presidente da: Associação Brasileira de Estudos das Civilizações Extraterrestres (ABECE); 

- Fundador e Diretor da: Comissão Brasileira de Pesquisas Confidenciais dos Objetos Aéreos Não Identificados (CBPCOANI); 

Internacionais 

- Membro da: Aerial Phenomena Research Organization (APRO);

- Membro Brasileiro do: Internatinal Institute of Space Law;

- Membro ativo da American Association For the Advancement for Science;

- Membro da: Fundação, Pennsylvania;

- Membro da: Society for Physical Reserche;

- Membro da: International Lunar Society;

- Membro da: American Society Rocket;

Prof. Flavio Pereira o principal divulgador da ufologia na mídia nas décadas de 1970, 1980 e 1990 como aparições em programas e coluna de jornal abordando tema ufologia. 

Mídia 

- Colunista do jornal: “O Estado de São Paulo”;

- TV, aparições em diversos programas de TV como “Inteligência” (TV Gazeta); Marcia Peltier Pesquisa (TV Manchete); e Vídeo Ciência (TV Record); 

- Suas falas viravam manchetes em vários jornais impresso dentre eles “O Globo”.

- Autor de vários livros, entre eles o famoso livro sobre ufologia: “O Livro Vermelho dos Discos Voadores”.

Prof. Flavio Pereira faleceu em 09 de março de 2014, aos 88 anos, deixando seu legado na ufologia brasileira.


Fonte:

UOL: Regime militar investigou óvnis e ETs: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1997/5/11/cotidiano/17.html

Folha de S.Paulo: Dops queria saber se ufólogos eram 'subversivos': https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1997/5/11/cotidiano/18.html


GAZETA DIGITAL: “Revelações de um Contatado”: Evento de ufologia traz renomado autor de obra sobre extraterrestres em Cuiabá: https://www.gazetadigital.com.br/editorias/cidades/evento-de-ufologia-traz-renomado-autor-de-obra-sobre-extraterrestres-em-cuiab/696273

BANCOS DE DADOS FOLHA: Brasil Discute Discos Voadores: http://almanaque.folha.uol.com.br/ciencia_03nov1967.htm

Wikipédia: Encontro Imediato (escala de contato imediato de OVNI) https://pt.wikipedia.org/wiki/Encontro_imediato

Superinteressante: o que são contatos imediatos? https://super.abril.com.br/tecnologia/o-que-sao-contatos-imediatos/


Tecmundo: De 1 a 10, você sabe classificar os contatos extraterrestres?https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/128005-1-10-voce-sabe-classificar-contatos-extraterrestres.htm

Wikipédia: Noite dos disco voadores

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