Nesta página aqui vou citar algumas novidades sobre o universo da ufologia que vai lhe deixar de cabelos arrepiados ou até mesmo surpreender pra quem já é pesquisador do assunto como os ufólogos.
- Existe + de 1 Area 51: Isto mesmo, de acordo com Edison Boaventura Jr (um dos ufólogos mais respeitados do Brasil) afirma que no mundo existem várias áreas como a 51 americana, inclusive nos EUA não existiria somente a área 51, mas existiria também a Área 52 e Área 53. De acordo ainda com Edison Boaventura Jr, no Brasil a nossa área 51 seria em São José dos Campos, mas existiria uma secundária para questões de natureza biológica, a UNICAMP (Universidade de Campinas).
- Existem cerca de 20 mil páginas de registros (oficiais militares) no Brasil, concentrado na Biblioteca Nacional em Brasília, dos quais cerca 1 a 2 mil já já foram digitalizados onde o cidadão brasileiro pesquisar pelo site SIAN (Sistema de Informações do Arquivo Nacional) pesquisar de forma online, os outros documento físicos é necessário ir em Brasília e solicitar pessoalmente pela Lei de Acesos à Informação (Lei Nº 12.527/2011).
- No mundo existem + de 6 milhões de registros (civis e militares) OVNIS/UFO/UAP). em florestas e plantações.
- O Incidente do ET de Varginha (MG) serviu de inspiração para criação de uma game denominado de: "Incidente em Varginha (título no Brasil) e Alien Anarchy ou Misión Alien (título em outros países). O Criado foi criado por Marcos Fernandes Cuzziol e Odair Gaspar, (fundadores da Perceptum) além de Fábio Cardelli.
O game foi produzido em 1998 e distribuído pela Perceptum, vendendo 2 mil cópias no Brasil e 20 mil no exterior. Apesar de fazer sucesso lá fora, os criados do game até tentaram uma continuação do game, mas a arrecadação não foi suficiente para bancas as despesas e o game morreu. Na internet você encontro 2 vídeos no Youtube que mostra o game sendo jogado, Canal:
NeoGamer - The Video Game Archivehttps://www.youtube.com/watch?v=Onrr4Z_xZwQ
Canal: Marphitimus Blackimus
https://www.youtube.com/watch?v=KFpxTt5aoFw&t=4s
- Os estudos de um Agroglifo de Ipuaçu (SC) em 2014 inspirou a criação do logo do Grupo de Estudos Ufologia Integral Brasil (UIB). O logo foi elaborado por Rafael G. Alves em 2017 baseado no Agroglifo de Ipuaçu (SC) veja como são de fato idênticos.
Beta: parecidos com humanos (correspondentes por 15% dos casos)
Gama: Seres bizarros (correspondentes por 5% dos casos), exemplos Et de Varginha e Operação Prato.
20 MIL REGISTROS (OFICIAIS) NO MUNDO: Aparições : Contatos, abduções e avistamentos (registrados oficialmente, a maior parte registrado por militares, além de agentes de outros órgãos de estado).
6 MILHÕES DE REGISTROS (EXTRA-OFICIAL):NO MUNDO: Aparições, Contatos e abduções e avistamentos, registrados extra-oficial (registros feitos por militares, agentes de órgãos de estado, civis amadores e ufólogos).
TENTATIVAS DE INTERCEPTAÇÃO
O voo de Kleber Caldas Marinho sobre o mar
(1º caça e 1ª tentativa)
O primeiro caça, um F5-E, prefixo
FAB 4848, decolou da BASC às 22h34, pilotado pelo 1º Ten Av Kleber Caldas
Marinho (1960). Nas comunicações por rádio, a aeronave era referida pelo
codinome Jambock 17 (JB17). O piloto decolou com o radar desligado e as luzes
de navegação apagadas, sendo orientado a manter-se assim. À velocidade
constante de Mach 0.7 (864,36 km/h), ele foi guiado por um controlador de voo
do COpM 1 até São José dos Campos, onde havia ecorradares. Em menos de dez
minutos, Marinho fez contato visual com um óvni cintilante e, na maior parte do
tempo, branco, mas que por vezes mudava de cor para vermelho e verde. O militar
acendeu as luzes de navegação do avião e aumentou a velocidade para Mach 0.95
(1.173,06 km/h). Contudo, a menor distância que conseguiu ficar do objeto foi
de 10 milhas náuticas (18,52 km), e isso apenas por breves momentos. Aos trinta
minutos de perseguição, avançando sobre o Oceano Atlântico cada vez mais,
Marinho comunicou à Defesa Aérea as percepções que tinha do alvo: “Eu estou
informando que, aparentemente, não deve ser uma aeronave, oquei? Ou um avião,
devido à performance dele no que diz respeito à velocidade, oquei, e também
pelo local que ele está voando, oquei?”Logo depois, o alvo distanciou-se
rapidamente, ficou fora do alcance do radar de bordo do F-5, limitado a 20
milhas (37,04 km), e escapou em direção à África.
Armindo Sousa Viriato de Freitas e os óvnis hipersônicos
(2º caça e 2ª tentativa)
O segundo caça, um Mirage F-103
com o prefixo FAB 4913 e codinome Jaguar 116 (JG 116), decolou da BAAN às
22h48, pilotado pelo capitão-aviador Armindo Sousa Viriato de Freitas (1956).
Após as devidas transferências de controle, a aeronave foi vetorada para um
ponto detectado pelo radar do APP-AN, que transmitia as informações ao COpM 1 e
este as retransmitia ao piloto. Esse procedimento foi adotado em virtude de não
estar sendo visualizado nenhum ecorradar nos equipamentos do COpM 1. O piloto,
após voar sete minutos a velocidade subsônica, foi informado da detecção de um
plote 13 milhas náuticas (24,07 km) à frente. O radar do avião também acusou o
alvo. Viriato de Freitas apagou as luzes de navegação e tentou a aproximação,
conseguindo ficar, aos dezoito minutos de voo, a apenas 1 milha náutica (1,85
km) do alvo, quando o ponto inexplicavelmente desapareceu da tela do radar de
bordo. Orientado, Freitas realizou uma varredura de 360° na região, e um novo
plote apareceu no radar a 12,5 milhas (23,15 km) de distância. Acelerando para
Mach 0.9 (1.111,32 km/h), o aviador conseguiu reduzir o distanciamento para 10
milhas (18,52 km); por instantes, a separação entre o caça e o óvni voltou a
aumentar, mas logo diminuiu para 5 milhas náuticas (9,26 km), quando o objeto
acelerou bruscamente e ampliou, em segundos, a lonjura para 21 milhas náuticas
(38,89 km), ficando, dessa forma, fora do alcance do radar do interceptador. O
capitão ainda repetiu o feito de ficar a apenas 1 milha náutica (1,85 km) de
outro óvni, após acelerar e atingir a velocidade supersônica de Mach 1.05
(1.296,54 km/h), mas o objeto também acelerou e rapidamente desapareceu. Apesar
da proximidade obtida, o caçador nada viu a olho nu. Perto do fim do voo,
frustrado, Freitas perguntou ao controlador se os outros caçadores estavam
tendo os mesmos contatos, nas mesmas circunstâncias, o que foi confirmado pelo
interlocutor: “Afirmativo. As mesmas condições: tem um contato, chega próximo
do contato e o mesmo aumenta a distância.”
Márcio Brisolla Jordão e a interferência no radar
(3º caça e 3ª tentativa)
O terceiro caça, um F5-E com
prefixo FAB 4849 e codinome Jambock 07 (JB 07), decolou da BASC às 22h50,
pilotado pelo capitão-aviador Márcio Brisolla Jordão (1957). Nas comunicações
por rádio, o controlador de voo identificou-se como Lince 45 e enviou Brisolla
Jordão para investigar uma série de plotes registrados no radar. Com menos de
dez minutos de vetoração, surgiram numerosos tráfegos imóveis à cauda da
aeronave, à qual foi comandada uma curva de 180º pela direita, não sendo obtido,
porém, nenhum contato visual ou do radar de bordo.
As buscas foram feitas inicialmente em Santa Cruz e depois em São José dos Campos, sem que nada de anormal fosse observado pelo piloto, apesar da noite clara, sem nuvens e com uma lua cheia. As detecções eram intermitentes e simplesmente desapareciam com a aproximação do caça ao local indicado. Após meia hora de voo, o capitão notou uma luz vermelha ao longe, a menor altitude e próxima a São José dos Campos. O controlador confirmou detecção. Jordão tentou chegar perto, mas o plote sumiu do radar de solo e a luz apagou momentos depois. Quase imediatamente, ele viu duas outras luzes, uma fixa e outra piscando, de cor branca, mas concluiu serem os luzeiros provenientes de uma estação no solo provida de alguma antena alta equipada com duas lâmpadas anticolisão.
No sul de São José dos Campos, o
aviador adentrou uma zona mais sujeita a detecções de plotes, e o radar de
bordo passou a apresentar uma série de riscos no escope, conforme informou ao
controlador: “Na tela do radar, aparecem uns riscos tarjados assim, meio em
diagonal. Não é normal, assim.” O problema persistiu até o avião sair da zona
mencionada.
Pouco depois, conforme consignou
em parte lavrada em Santa Cruz no dia 28 de maio de 1986, Jordão avistou uma
luz vermelha na linha do horizonte, no sentido do mar. Comunicou à Defesa Aérea
e o controlador confirmou o contato, instruindo-o a tentar a interceptação, o
que foi feito sem sucesso. Por estar com o combustível começando a escassear,
Jordão retornou para Santa Cruz, pousando à 0h05 de 20 de maio. Ao todo, a
aventura durou 75 minutos, das 22h50 à 0h05.
Rodolfo da Silva Souza e o óvni inteligente
(4º caça e 4ª tentativa)
O quarto caça, um Mirage F-103
com codinome Jaguar 98, decolou da BAAN às 23h17, pilotado pelo capitão-aviador
Rodolfo da Silva Souza (1954). Souza foi guiado por um controlador do COpM 1
até as posições estimadas do alvo e por diversas vezes chegou perto ou mesmo
passou pelo plote indicado pelo radar do APP-AN. Curiosamente, o contato duplo,
do caça e do óvni, era observado apenas pelo APP-AN, jamais pelo COpM 1. Após
algumas tentativas frustradas de interceptação, sem nunca obter contato visual
ou pelo radar de bordo, o aviador comentou com o controlador: “Eh... com
certeza, se for um alvo real, ele não tá iluminado, ok? Tá... tá escuro,
porque... eu tô praticamente visual com o solo.” O óvni demonstrava manobrar de
maneira inteligente, evitando o caça. Em certo momento, o controlador percebeu
o padrão de fuga adotado e informou ao caçador: “Oquei, garoto, o plote está
sempre às suas 6 horas, ok? Quando você faz curva, ele tá sempre fazendo curva
à sua frente, ele vem pra cima de você, passa na sua vertical em cima ou em
baixo – nós não temos condições de detectar a altitude – e fica na sua cauda o
tempo todo. Quando você faz curva, ele some da posição e aparece sempre na sua
frente.” Ciente disso, Souza apagou as luzes de navegação do avião; mesmo
assim, uma nova tentativa de interceptação não foi exitosa. O caçador recebeu
instruções para o regresso. Após o pouso, ocorrido à 0h07, Rodolfo da Silva
Souza perguntou aos mecânicos de pista se haviam visto ou ouvido qualquer coisa
diferente de um F-103 sobrevoando a base de Anápolis ou as imediações. A
resposta foi negativa. Da decolagem à aterrissagem, o voo durou 50 minutos, das
23h17 de 19 de maio até a 0h07 de 20 de maio.
As tentativas de Júlio Cézar Rozenberg – a última tentativa
(5º caça e 5ª tentativa)
O quinto e último caça, um Mirage
F-103 decolou da BAAN às 23h36, pilotado pelo capitão-aviador Júlio Cézar
Rozenberg (1954). Por três vezes, Rozenberg foi deslocado para interceptar um
alvo que estava evoluindo nas proximidades da BAAN. Chegou a ficar à distância
de 1 milha náutica (1,85 km) do óvni, sem nunca obter contato radar ou visual.
O voo durou ao todo 54 minutos, das 23h36 de 19 de maio de 1986 à 0h30 do dia
seguinte.
PRIMEIRO REGISTRO OFICIAL DA HISTÓRIA NA UFOLOGIA BRASILEIRA (1952)
1º registro documentado de um OVNI Brasil, o fato aconteceu na praia da Barra da Tijuca (RJ) no total 9 registros fotográfico foram feitos. Segundo relatos o objeto é tinha formato de disco. A imagem é considerada autentica por analistas devido ao fato de naquela época não existem programas de computador capaz de editar a foto como existe hoje em ida.
Em 1972, o astrofísico e
ufólogo Josef Allen Hynek (1910-1986) criou uma escala denominada de “Escala Hynek” para categorizar os
encontros com OVNIS, depois de sua morte, esta escala foi sendo atualizada e
novos valores mais alto foi sendo inserido. Hoje em dia esta escala se chama
Contato Imediato (CI) possuindo 10 níveis (0-9).
1 - CONTATO IMEDIATO DE ZERO GRAU (CI-0)
Tipologia
da Aparição/Avistamento: luzes noturnas misteriosas vistas de grandes distâncias (podem ser
balões e dirigíveis confundindo com OVNI).
2 – DISCOS À LUZ DO DIA
Tipologia
da Aparição/Avistamento: Aqui são classificados aqueles avistamentos de clássicos discos
voadores metálicos que muitas vezes desaparecem em velocidades de outro mundo.
3 – DETECÇÕES POR RADAR
Tipologia
da Aparição/Avistamento: Quando as histórias contadas pelas pessoas são confirmadas por
pontos não identificados em radares que controlam todas as movimentações do
espaço aéreo, aí o caso sobe mais um degrau na Escala Hynek.
4 - CONTATO IMEDIATO DE 1º GRAU (CI-1)
Tipologia da Aparição/Avistamento: o OVNI ou vários OVNI’S
é visto a curta distância (menos de 180) metros de distância, além do
observador perceber o formato de disco voador, mas não interagir com pessoas ou
animais e nem apresenta perigo.
5 – CONTATO IMEDIATO DE SEGUNDO GRAU (CI-2)
Tipologia da Aparição/Avistamento: Neste nível da a escala o OVNI pousa ou sobrevoa o local
e já causa interferência física no terreno, seres vivos ou em humanos. (por
exemplo: pessoas sentem diferenças de temperaturas quando próximas ao objeto,
animais mudam o comportamento afetados pela presença do desconhecido, marcas em
são feitas no chão, plantações são amassadas (os chamados Agroglifos), além de
interferência no funcionamento de máquinas, perda de memória associada ao
encontro com o OVNI e também as vezes até presença de radiação de fonte
desconhecida.
6 – CONTATOS IMEDIATOS DE TERCEIRO GRAU
Tipologia
da Aparição/Avistamento: avistamento de nave e tripulantes dentro e fora dela. (aqui a
coisa começa ficar mais séria, porém o observador ainda não tem comunicação
verbal e oral com os tripulantes). Nesta escala que é última de Kynek quando
ele criou seu método, ele considerou como sendo já possível de provas de seres
de outros lugares do planeta que visitou a terra. Como a escala antigo de Hynek
parou neste nível. Aqui no nível 6 (Contato Imediato de 3º Grau), o ufólogo Ted
Bloecher propôs seis submúltiplos dentro da escala de sexta escala de Hynek,
estes submúltiplos são:
(A) uma entidade é
observada apenas dentro do OVNI;
(B) uma entidade é
observada dentro e fora do OVNI;
(C) uma entidade é
observada próxima ao OVNI, mas nem entrando nem saindo dele;
(D) uma entidade é
observada e nenhum OVNI é avistado, mas atividades de OVNIs são relatadas na
mesma área e momento;
(E) uma entidade é
observada e nenhum OVNI é avistado, e nenhuma atividade OVNI é relatada naquela
área naquele momento;
(F) nenhuma entidade
ou OVNI é observada, mas o alvo experimenta alguma forma de "comunicação
inteligente".
Após a
morte de do astrofísico Hynek em 1986, a sua escala recebeu mais alterações e foram acrescentados
mais 4 níveis, veja a seguir:
7 – CONTATOS IMEDIATOS DE QUARTO GRAU
Tipologia
da Aparição/Avistamento: abdução (aqui a pessoa não só avistou a nave, como também foi
para dentro dela, são os famosos casos de abduções. Nestes casos o observador
que foi abduzido é submetido à testes e experimentos pelos extraterrestres.
8 – CONTATOS IMEDIATOS DE QUINTO GRAU
Tipologia
da Aparição/Avistamento: comunicação compreensível entre seres humanos e os
extraterrestres (neste nível, além do avistamento visual dos extraterrestres,
houve também a comunicação de forma compreensível dos idiomas dos
interlocutores.
9 – CONTATOS IMEDIATOS DE SEXTO GRAU
Tipologia
da Aparição/Avistamento: Morte de pessoa ou animal (neste nível a morte de alguma pessoa
ou animal é atribuída ao contato com seres extraterrestres).
10 – CONTATOS IMEDIATOS DE SÉTIMO GRAU
Tipologia
da Aparição/Avistamento: abdução sexual (neste último nível, o abduzido teve relações
sexuais com o ser extraterrestre, onde gerará um híbrido de interesse do
tripulante intergaláctico, o famoso caso de contatos imediatos de 7º grau, é o Caso
Vilas-Boas).
AERONÁUTICA PATROCINOU PROGRAMA DE TV SOBRE UFOLOGIA NO BRASIL
Em 1971 o Brigadeiro José Vaz da Silva (Ministro da Aeronáutica) convidou o Prof. Flávio Pereira, para participar da comissão militar para realização de estudos da ufologia, usando à metodologia do Livro Vermelho dos Discos Voadores de sua autoria. Na prática Flávio participou do Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (SIOANI) de forma confidencial (sem conhecimento do público ou da mídia), o SIOANI era um departamento da aeronáutica para pesquisar e investigar Objeto Aéreo Não-Identificado (OANI) como era conhecido a sigla antigamente, depois nos tempos modernos a sigla OANI, virou OVNI (Objeto Voador Não-Identificado) viraram. As reuniões entre Flávio Pereira e os oficias da aeronáutica eram confidenciais, ou seja os participante são obrigados a assinar termos jurídicos de sigilo. Segundo relatou Flávio Pereira em uma das reuniões ele viu seu livro sobre mesa dos oficias com anotações, ou seja, os oficiais da aeronáutica já conhecia o “O Livro Vermelho dos Discos Voadores” do prof. Flávio publicado em 1966. É daí de que se suspeitou (hoje já se da como certeza) de que a aeronáutica patrocinou o programa “Inteligência” da TV Gazeta onde o prof. Flávio falava sobre ufologia, como ele era um notável do assunto, os militares acharam melhor patrociná-lo e porque não controlar a população, uma vez que o prof. Flávio tinha autoridade no assunto, mas poderia declinar sobre alguns casos militares.
Flavio Augusto Pereira (mais
conhecido como: Prof. Flávio), foi um dos mais importante ufólogo brasileiro,
um dos pioneiros da ufologia brasileira renomado no Brasil e conhecido
mundialmente no campo da ufologia. Flávio Pereira nasceu em Batatais (SP) no
dia 19 de fevereiro de 1926, filho de José Olímpio Pereira Filho, e de dona
Rita Oliveira Pereira. Flávio Pereira se formou em História Natural pela
Faculdade de Filosofia, Ciências e letras da Universidade de São Paulo (USP),
em 1951, realizou dezenas de eventos ufológicos (colóquios, congressos,
simpósios conferências) durante vida, fundou, presidiu e foi membro de diversos
centros de pesquisas ufológicas nacionais e internacionais como:
Nacionais
1958: Comissão Brasileira de Pesquisas Confidenciais de Objetos Não Identificados (CBPCOANI);
- Presidente do: Instituto Brasileiro de Astronáutica e Ciências Espaciais (IBACE);
- Diretor da Escola Superior de Ciência de São Paulo;
- O Livro Vermelho dos Discos Voadores (1966);
- 1957, organizou a cadeira de Geografia Astronômica e Astrofísica da Faculdade de Ciências e Letras de Sorocaba;
- 1957 - Elaborou,
juntamente com o Dr. Tomas Pedro Bun, o programa de Astronáutica para a Escola
Técnica da Aeronáutica de São José dos Campos;
- Presidente do o Instituto Brasileiro de Astronáutica e Ciências Espaciais (IBACE);
- Diretor da Escola Superior de Ciências de São Paulo;
- Presidente da: Associação Brasileira de Estudos das Civilizações Extraterrestres (ABECE);
- Fundador e Diretor da: Comissão Brasileira de Pesquisas Confidenciais dos Objetos Aéreos Não Identificados (CBPCOANI);
Internacionais
- Membro da: Aerial
Phenomena Research Organization (APRO);
- Membro Brasileiro do: Internatinal Institute of Space Law;
- Membro ativo da American Association For the Advancement for Science;
- Membro da: Fundação, Pennsylvania;
- Membro da: Society for Physical Reserche;
- Membro da: International Lunar Society;
- Membro da: American Society Rocket;
Prof. Flavio Pereira o principal divulgador da ufologia na mídia nas décadas de 1970, 1980 e 1990 como aparições em programas e coluna de jornal abordando tema ufologia.
Mídia
- Colunista do jornal: “O Estado de São Paulo”;
- TV, aparições em diversos programas de TV como “Inteligência” (TV Gazeta); Marcia Peltier Pesquisa (TV Manchete); e Vídeo Ciência (TV Record);
- Suas falas
viravam manchetes em vários jornais impresso dentre eles “O Globo”.
- Autor de vários livros, entre eles o famoso livro sobre ufologia: “O Livro Vermelho dos Discos Voadores”.
Prof. Flavio Pereira faleceu em 09 de março de 2014, aos 88 anos, deixando seu legado na ufologia brasileira.
Tecmundo: De 1 a 10, você sabe classificar os contatos extraterrestres?https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/128005-1-10-voce-sabe-classificar-contatos-extraterrestres.htm
UOL: Áudio https://mais.uol.com.br/view/16574631
Vigilia: Noite Oficial dos Óvnis https://www.vigilia.com.br/brasilia-boa-noite-bem-vindo-ao-festival-dos-discos-voadores/
Ceticismo Aberto/Arquive: Noite Oficial dos Óvnis
G1: Noite Oficial dos Óvnis
Vigília: Noite Oficial dos Óvnis (Edison Boaventura Jr)
https://www.vigilia.com.br/brasilia-boa-noite-bem-vindo-ao-festival-dos-discos-voadores/
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